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Vale dos Suicidas

by Revogar

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1.
Tente sentir o vermes Trabalhando em seu corpo imundo Enquanto espíritos obsessores Manipulam sua alma enferma Veja seu sangue manchar Suas mãos adoecidas Pelo possesso maléfico Enquanto corta os seus pulsos Veja, a escuridão infectar seus olhos, Enquanto desencarna E seu corpo apodrece A dor da salvação Se manifesta na alma Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas [2x] Escute os gritos Se propagarem Em sua mente obsidiada Olhe as faces Deformadas e suicidas Que aguardam o fim do seu ciclo infernal Enquanto olham seus cadáveres Apodrecerem sobre a terra Que alimentam os vermes A dor da salvação Se manifesta na alma Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas [2x]
2.
Filho do fogo e da violência Senhor supremo do chãos Andarilho da terra infértil Espirito trevoso Se alimenta do medo dos fracos Bebe da lagrima dos hipócritas Deixa suas marcas por onde passa Espalhando as pragas Suas fraquezas São o prato cheio que o diabo ser alimenta Sempre que fazem suas orações antes de dormir Seus pesadelos sempre regressão Em seus distúrbios de personalidades Manipulado pelo inconsciente Da sociedade torturadora Vive um sistema de fabulas De inúmeras contradições Se deixa envolver pelo medo De fato nunca atinge a lucidez Suas fraquezas São o prato cheio que o diabo ser alimenta Sempre que fazem suas orações antes de dormir Afronta o diabo dentro da igreja E pede a deus que te proteja O que te mantem vivo além do medo? Faz suas preces antes de dormir Para ter o sono dos justos E o que acontece quando não sonha? Mente vazia Casa do diabo Mente vazia Casa do diabo
3.
Mãos imersas em agua benta, sinal da cruz Corpos de joelho perante o crucificado Profanadores de imagens santificadas As tiranias escondidas pelas igrejas Emergem das almas sufocadas dos fieis Dando início ao ritual da hipocrisia Que glorificam a cruz maldita do nazareno Que glorificam a cruz maldita do nazareno Queima cristão queima Queima cristão queima Queimar mulheres Afogar crianças Falando em nome de cristo Praticar o mal para adquirir um bem maior Falando em nome de cristo Heróis hipócritas nossas lagrimas os preenchem Em seus palcos de sadismo Em seus altares de tortura Que glorificam a cruz maldita do nazareno Que glorificam a cruz maldita do nazareno Queima cristão queima Queima cristão queima
4.
Reza a lenda Que o vultos aguardam silenciosos O momento da rebelião Proteger O meu rincão até sucumbir O último dos inimigos Sopra o vento nas terras em chamas Em busca de nossos ideais No berço da revolução Desbravar as terras inimigas Trazem orgulho a nossa terra Derramai O sangue inimigo em nossas terras Para reverenciar Nossos vultos Deixar marcas De nossos feitos E traçar nossos territórios Sopra o vento nas terras em chamas Em busca de nossos ideais No berço da revolução Desbravar as terras inimigas Trazem orgulho a nossa terra Proteger O meu rincão até sucumbir O último dos inimigos Derramai O sangue inimigo em nossas terras Para reverenciar Nossos vultos
5.
Levanta te ... ó tu rei Unas Ergue a cabeça, junta os ossos Recolhe os membros E sacode a terra presa a sua carne E de agora em diante Não durma mais no sarcófago Para que seus ossos não se decomponham. Maldições que despertam com o nascer do sol Manifestações de poder enclausurados Imponentes monumentos que surgem no horizonte Mausoléus faraônicos Servos espirituais que perpetuam Com seus corpos em rígida atenção Sobre o poder absoluto de seu faraó Contemplam-no em silencio. Aguardo por sua aparição ao amanhecer Imortal são suas chamas que ardem as areias Que move o tempo na casa dos milhões de anos Onde a verdade descansa junto Do pacificador dos dois mundos Seckmet deusa punidora Invocadora das hierarquias Que estão de prontidão Atrás do trono do pacificador Cólera do mal invencível Perturbadora da raça incrédula Julgadora daqueles que se opõe Ao andamento do sol Aguardo por sua aparição ao amanhecer Imortal são suas chamas que ardem as areias Que move o tempo na casa dos milhões de anos Onde a verdade descansa junto Do pacificador dos dois mundos
6.
Paredes ensanguentadas em meio ao caos de uma civilização perturbada pela ganancia gênios na arte da guerra silenciam inocentes em uma marcha de irá sobre a terra deserta em um jardim esquecido pelo tempo profetas amaldiçoados lideres da hipocrisia queimam cinzas e ossos dos seus discípulos profetas amaldiçoados em um jardim esquecido pelo tempo profetas amaldiçoados queimam cinzas e ossos dos seus discípulos profetas amaldiçoados corpos mortos queimam sobre a terra incinerando as memorias politizadas da hierarquia do alto comando palavras de paz de livros proféticos mau interpretadas se tornam manobras de guerra sou herege sou pagão acredito no sol em seu fogo vingador sou herege sou pagão acredito nas trevas na escuridão em um jardim esquecido pelo tempo profetas amaldiçoados lideres da hipocrisia queimam cinzas e ossos dos seus discípulos profetas amaldiçoados
7.
Solo Maldito 04:45
Seres possuídos Movem-se nas sombras Enquanto os corvos voam Rumo ao seu destino Gritos de dor Ecoam da escuridão Enquanto a criatura tortura A alma de um homem muito antigo Satanás Chamava por seu nome Enquanto a prata caia De suas mãos sobre o solo que Se tornou maldito Solo Maldito Solo Maldito Vaga nos campos desolados pelo esquecimento Eterno e nos coloca em guerra Dia após dia Noite após noite Implanta as chagas Da putrefação Em um caminho de horror Traçado pela malevolência Satanás Chamava por seu nome Enquanto a prata caia De suas mãos sobre o solo que Se tornou maldito Solo Maldito Solo Maldito
8.
Vento que causa histeria Aos cavalos nas baias Antes do conflito Vento que dará lugar Aos gritos desesperados De bocas vertendo sangue Vento que assombra as trincheiras Mesmo vento que fortalece O caminho da devastação Espadas brancas e lanças negras Cortarão homens ao meio De um império tempestoso Cultivadores de tristezas Seu véu de disciplina Não é nada Comparado a sua traição Fizeram de nossas guerras O santuário de nossas memorias Onde vagam Os bravos Farrapos Unificadores de interesses Jamais irão nos libertar Somos o fogo que revela a pira farroupilha Somos a lamina que separa a vida da prostração Império aguarde Tua hora não tarda

about

Released in 2010 independently, the album "Vale dos Suicidas" is lyrically directed in Portuguese - Brazil containing 8 tracks that suggest lyrics destined for Black Metal and sounding Death Metal.
YOUTUBE: youtu.be/03Cg6HRvfzs

credits

released January 1, 2016

Recorded in the middle finger studio in the Esteio City located in southern Brazil.

license

all rights reserved

tags

about

REVOGAR Esteio, Brazil

Revogar is a band formed in Brazil in 2010 in Esteio City in the state of Rio Grande do Sul
directed to the genre Black Death Metal. In his discography it is possible to find works
released in native language (Portuguese - Brazil) and in format (English - USA), Revogar has
also shared stage with bands such as Vital remains, Malevolent creation, Krisiun, Marduk, Ratos de Porão and Besatt.
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