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1. |
Vale dos Suicidas
02:11
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Tente sentir o vermes
Trabalhando em seu corpo imundo
Enquanto espíritos obsessores
Manipulam sua alma enferma
Veja seu sangue manchar
Suas mãos adoecidas
Pelo possesso maléfico
Enquanto corta os seus pulsos
Veja, a escuridão infectar seus olhos,
Enquanto desencarna
E seu corpo apodrece
A dor da salvação
Se manifesta na alma
Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas [2x]
Escute os gritos
Se propagarem
Em sua mente obsidiada
Olhe as faces
Deformadas e suicidas
Que aguardam o fim do seu ciclo infernal
Enquanto olham seus cadáveres
Apodrecerem sobre a terra
Que alimentam os vermes
A dor da salvação
Se manifesta na alma
Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas
Dos covardes que agonizam no vale dos suicidas [2x]
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2. |
Casa do Diabo
02:34
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Filho do fogo e da violência
Senhor supremo do chãos
Andarilho da terra infértil
Espirito trevoso
Se alimenta do medo dos fracos
Bebe da lagrima dos hipócritas
Deixa suas marcas por onde passa
Espalhando as pragas
Suas fraquezas
São o prato cheio que o diabo ser alimenta
Sempre que fazem suas orações antes de dormir
Seus pesadelos sempre regressão
Em seus distúrbios de personalidades
Manipulado pelo inconsciente
Da sociedade torturadora
Vive um sistema de fabulas
De inúmeras contradições
Se deixa envolver pelo medo
De fato nunca atinge a lucidez
Suas fraquezas
São o prato cheio que o diabo ser alimenta
Sempre que fazem suas orações antes de dormir
Afronta o diabo dentro da igreja
E pede a deus que te proteja
O que te mantem vivo além do medo?
Faz suas preces antes de dormir
Para ter o sono dos justos
E o que acontece quando não sonha?
Mente vazia
Casa do diabo
Mente vazia
Casa do diabo
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3. |
Hipocrisia Cristã
03:31
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Mãos imersas em agua benta, sinal da cruz
Corpos de joelho perante o crucificado
Profanadores de imagens santificadas
As tiranias escondidas pelas igrejas
Emergem das almas sufocadas dos fieis
Dando início ao ritual da hipocrisia
Que glorificam a cruz maldita do nazareno
Que glorificam a cruz maldita do nazareno
Queima cristão queima
Queima cristão queima
Queimar mulheres
Afogar crianças
Falando em nome de cristo
Praticar o mal para adquirir um bem maior
Falando em nome de cristo
Heróis hipócritas nossas lagrimas os preenchem
Em seus palcos de sadismo
Em seus altares de tortura
Que glorificam a cruz maldita do nazareno
Que glorificam a cruz maldita do nazareno
Queima cristão queima
Queima cristão queima
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4. |
Berço da Revolução
04:40
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Reza a lenda
Que o vultos aguardam silenciosos
O momento da rebelião
Proteger
O meu rincão até sucumbir
O último dos inimigos
Sopra o vento nas terras em chamas
Em busca de nossos ideais
No berço da revolução
Desbravar as terras inimigas
Trazem orgulho a nossa terra
Derramai
O sangue inimigo em nossas terras
Para reverenciar
Nossos vultos
Deixar marcas
De nossos feitos
E traçar nossos territórios
Sopra o vento nas terras em chamas
Em busca de nossos ideais
No berço da revolução
Desbravar as terras inimigas
Trazem orgulho a nossa terra
Proteger
O meu rincão até sucumbir
O último dos inimigos
Derramai
O sangue inimigo em nossas terras
Para reverenciar
Nossos vultos
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5. |
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Levanta te ... ó tu rei Unas
Ergue a cabeça, junta os ossos
Recolhe os membros
E sacode a terra presa a sua carne
E de agora em diante
Não durma mais no sarcófago
Para que seus ossos não se decomponham.
Maldições que despertam com o nascer do sol
Manifestações de poder enclausurados
Imponentes monumentos que surgem no horizonte
Mausoléus faraônicos
Servos espirituais que perpetuam
Com seus corpos em rígida atenção
Sobre o poder absoluto de seu faraó
Contemplam-no em silencio.
Aguardo por sua aparição ao amanhecer
Imortal são suas chamas que ardem as areias
Que move o tempo na casa dos milhões de anos
Onde a verdade descansa junto
Do pacificador dos dois mundos
Seckmet deusa punidora
Invocadora das hierarquias
Que estão de prontidão
Atrás do trono do pacificador
Cólera do mal invencível
Perturbadora da raça incrédula
Julgadora daqueles que se opõe
Ao andamento do sol
Aguardo por sua aparição ao amanhecer
Imortal são suas chamas que ardem as areias
Que move o tempo na casa dos milhões de anos
Onde a verdade descansa junto
Do pacificador dos dois mundos
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6. |
Profetas Amaldiçoados
04:31
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Paredes ensanguentadas
em meio ao caos
de uma civilização
perturbada pela ganancia
gênios na arte da guerra
silenciam inocentes
em uma marcha de irá
sobre a terra deserta
em um jardim
esquecido pelo tempo
profetas amaldiçoados
lideres da hipocrisia
queimam cinzas e ossos
dos seus discípulos
profetas amaldiçoados
em um jardim
esquecido pelo tempo
profetas amaldiçoados
queimam cinzas e ossos
dos seus discípulos
profetas amaldiçoados
corpos mortos queimam sobre a terra
incinerando as memorias
politizadas da hierarquia
do alto comando
palavras de paz
de livros proféticos
mau interpretadas
se tornam manobras de guerra
sou herege
sou pagão
acredito no sol
em seu fogo vingador
sou herege
sou pagão
acredito nas trevas
na escuridão
em um jardim
esquecido pelo tempo
profetas amaldiçoados
lideres da hipocrisia
queimam cinzas e ossos
dos seus discípulos
profetas amaldiçoados
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7. |
Solo Maldito
04:45
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Seres possuídos
Movem-se nas sombras
Enquanto os corvos voam
Rumo ao seu destino
Gritos de dor
Ecoam da escuridão
Enquanto a criatura tortura
A alma de um homem muito antigo
Satanás
Chamava por seu nome
Enquanto a prata caia
De suas mãos sobre o solo que
Se tornou maldito
Solo
Maldito
Solo
Maldito
Vaga nos campos desolados pelo esquecimento
Eterno e nos coloca em guerra
Dia após dia
Noite após noite
Implanta as chagas
Da putrefação
Em um caminho de horror
Traçado pela malevolência
Satanás
Chamava por seu nome
Enquanto a prata caia
De suas mãos sobre o solo que
Se tornou maldito
Solo
Maldito
Solo
Maldito
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8. |
Vento Minuano
04:22
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Vento que causa histeria
Aos cavalos nas baias
Antes do conflito
Vento que dará lugar
Aos gritos desesperados
De bocas vertendo sangue
Vento que assombra as trincheiras
Mesmo vento que fortalece
O caminho da devastação
Espadas brancas e lanças negras
Cortarão homens ao meio
De um império tempestoso
Cultivadores de tristezas
Seu véu de disciplina
Não é nada
Comparado a sua traição
Fizeram de nossas guerras
O santuário de nossas memorias
Onde vagam
Os bravos
Farrapos
Unificadores de interesses
Jamais irão nos libertar
Somos o fogo que revela a pira farroupilha
Somos a lamina que separa a vida da prostração
Império aguarde
Tua hora não tarda
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REVOGAR Esteio, Brazil
Revogar is a band formed in Brazil in 2010 in Esteio City in the state of Rio Grande do Sul
directed to the
genre Black Death Metal. In his discography it is possible to find works
released in native language (Portuguese - Brazil) and in format (English - USA), Revogar has
also shared stage with bands such as Vital remains, Malevolent creation, Krisiun, Marduk, Ratos de Porão and Besatt.
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